O Clube de Caça e Pesca de Vieira do Minho já nos habituou a grandes recepções e esta não foi excepção.
Dar os parabéns pela organização e pela forma como fomos recebidos pelo Jorge Travessa, e restantes membros do clube, é, não apenas, uma obrigatoriedade, como de uma elementar justiça.
Dito isto, não posso deixar, uma vez mais, de lamentar a atitude daqueles que se inscreveram e depois não apareceram. É triste ver que a organização encomendou perdizes para 21 concorrentes, comprou comida para 21 concorrentes e depois faltam 7, dos quais 6 sem qualquer justificação! Quem vai compensar as perdas que tiveram?
A concentração foi marcada para as 7.00h no campo de tiro do clube, onde foi servido um magnífico pequeno-almoço.
O tempo que se fazia sentir aquela hora, com chuva e muito nevoeiro, fez com que o início da prova tivesse de ser adiado para cerca das 9h. Provas na serra têm essas condicionantes, porém a temperatura que se fez sentir ao longo da manhã não complicou a vida a ninguém.
Os terrenos eram já nossos conhecidos e apresentavam muito boas condições para a prática da modalidade. Arrisco até a dizer que nesta região do alto Minho, serão dos melhores.
Passaram à barrage os dois primeiros classificados de cada série, tendo o pódio ficado assim ordenado:
1º Carlos Pires, P
2º Paco Lopez, SI
3º Paulo Fernandes, PP
4º Jorge Silva, SI
O almoço e a entrega de prémios decorreram na sede do clube, onde fomos presenteados com um repasto que, certamente, ficará para memória futura das provas.
Penso que ninguém saiu de Vieira do Minho com as suas expectivas defraudadas. E, se a nível desportivo nem todos puderam ir para casa satisfeitos, essas circunstâncias não podem ser imputadas à organização, ou aqueles que têm a difícil tarefa de julgar.